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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/11/2003 |
Data da última atualização: |
14/11/2003 |
Autoria: |
SANTOS JUNIOR, O.G. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Consorciacao de mandioca fila dupla em cultivo de um ciclo com outras culturas. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
In:CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 4., 1986, Balneario Camboriu, SC. Resumos...Cruz das Almas, BA: Embrapa-CNPMF, 1986. |
Páginas: |
p.46 |
Série: |
(Embrapa-CNPMF. Documentos, 18) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Trabalhos realizados com mandioca no sistema de fila dupla mostram exelentes resultados com espacamentos de 2,0m x 0,6m x 0,6m e 2,5m x 0,6m x 0,6m. A partir destes resultados iniciou-se um experimento de consorcio, nos mesmos espacamentos, com as culturas de milho, feijao e amendoim. O experimento vem sendo realizado desde 1983 pela Estacao Experimental de Urussanga, no municipio de Jaguaruna e tem por objetivo o melhor aproveitamento do solo. O experimento esta sendo conduzido em solo da unidade de mapeamento Morro da fumaca Podzolico Vermelho Amarelo Cascalhento Epieutrofico, Utilizando-se a cultivar Mico consorciada co milho, feijao e amendoim. Todas as culturas foram semeadas entre 15/09 a 15/10 e no periodo de inverno foi semeado tremoco visando a protecao do solo e adubacao verde. As principais avaliacoes realizadas sao: rendimento de raiz, stand e rendimento de graos. Os resultados dos dois primeiros anos mostram que das culturas em consorcio, a que mais compete com a mandioca e o milho, embora seu indice de Uso Equivalente da Terra (UET) medio e de 1,33. com relacao ao feijao e amendoim os resultados sao muito bons visto que seus indices medios de UET sao de 1,48 e 1,46, respectivamente. O trabalho tem seu termino previsto para 1987. |
Palavras-Chave: |
Consorciacao de cultura; Fila dupla; Mandioca. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01855naa a2200181 a 4500 001 1027746 005 2003-11-14 008 1986 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS JUNIOR, O.G. 245 $aConsorciacao de mandioca fila dupla em cultivo de um ciclo com outras culturas. 260 $c1986 300 $ap.46 490 $a(Embrapa-CNPMF. Documentos, 18) 520 $aTrabalhos realizados com mandioca no sistema de fila dupla mostram exelentes resultados com espacamentos de 2,0m x 0,6m x 0,6m e 2,5m x 0,6m x 0,6m. A partir destes resultados iniciou-se um experimento de consorcio, nos mesmos espacamentos, com as culturas de milho, feijao e amendoim. O experimento vem sendo realizado desde 1983 pela Estacao Experimental de Urussanga, no municipio de Jaguaruna e tem por objetivo o melhor aproveitamento do solo. O experimento esta sendo conduzido em solo da unidade de mapeamento Morro da fumaca Podzolico Vermelho Amarelo Cascalhento Epieutrofico, Utilizando-se a cultivar Mico consorciada co milho, feijao e amendoim. Todas as culturas foram semeadas entre 15/09 a 15/10 e no periodo de inverno foi semeado tremoco visando a protecao do solo e adubacao verde. As principais avaliacoes realizadas sao: rendimento de raiz, stand e rendimento de graos. Os resultados dos dois primeiros anos mostram que das culturas em consorcio, a que mais compete com a mandioca e o milho, embora seu indice de Uso Equivalente da Terra (UET) medio e de 1,33. com relacao ao feijao e amendoim os resultados sao muito bons visto que seus indices medios de UET sao de 1,48 e 1,46, respectivamente. O trabalho tem seu termino previsto para 1987. 653 $aConsorciacao de cultura 653 $aFila dupla 653 $aMandioca 773 $tIn:CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 4., 1986, Balneario Camboriu, SC. Resumos...Cruz das Almas, BA: Embrapa-CNPMF, 1986.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/02/2017 |
Data da última atualização: |
15/02/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
BRIGHENTI, A. F.; BRIGHENTI, E.; CALIARI, V.; SOUZA, A. L. K.; VIEIRA, H. J.; SILVA, A. L. |
Título: |
Participantes do Projeto de Trento Apresentam Resultados para a Vitivinicultura em SC. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
A Tribuna, São Joaquim, n. 33, p. 14-15, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em novas regiões vitícolas, as variedades inicialmente plantadas e avaliadas, com poucas exceções, correspondem àquelas de renome internacional, originárias da França e, em menor escala, da Itália e de Portugal. Nos vinhedos de altitude elevada de Santa Catarina, as principais variedades plantadas são a Cabernet Sauvignon, com a maior área, seguida pela Merlot e pela Chardonnay. As principais variedades cultivadas e práticas de elaboração estão amplamente difundidas em todas as regiões produtoras de vinhos. Isso enfatiza o aspecto global da produção de vinhos, e minimiza a contribuição das variedades, e do meio onde elas são produzidas, sobre o padrão dos vinhos. Nesse contexto, viticultores em todo o mundo estão reavaliando o valor enológico e o potencial de marketing do patrimônio varietal local. Para oferecer novas opções de variedades aos viticultores, foi executado, entre 2006 e 2013, o projeto ?Tecnologias para o desenvolvimento da vitivinicultura em Santa Catarina?, cuja finalidade era introduzir e avaliar a adaptação de diversas variedades italianas nas principais regiões de altitude do Estado, com a possibilidade de produção de uvas para vinho com elevada qualidade e tipicidade, que expressem as características dessa nova região produtora. Com o intuito de definir o terroir de diferentes regiões para a vitivinicultura no estado de Santa Catarina, foi firmado um convênio entre UFSC, EPAGRI e o Fondazione Edmund Mach - Istituto Agrario di San Michele All?Adige (FEM - IASMA), para gerar ?Tecnologias para o desenvolvimento da vitivinicultura em Santa Catarina?, o projeto foi financiado pela Província Autônoma de Trento e os recursos foram geridos pela Associazione Trentini nel Mondo, pelo apoio financeiro e pela. Desta forma, foram implantadas 4 unidades experimentais em Santa Catarina (São Joaquim, Campos Novos, Água Doce e Tangará) em 2006, cada uma com 36 variedades. Brancas: Chardonnay, Glera, Viognier, Vermentino, Greco di Tufo, Fiano, Manzoni Bianco, Riesling Renano, Verdicchio, Sauvignon Blanc, Garganega, Pinot Grigio e Coda di Volpe. Tintas: Aglianico, Ancellotta, Primitivo, Barbera, Nebbiolo, Pinot Nero, Sangiovese, Croatina, Uva di Troia, Lambrusco Grasparossa, Negroamaro, Malvasia Nera di Lecce, Merlot, Syrah, Nero D?Avola, Teroldego, Aleatico, Sagrantino, Canaiolo Nero, Lagrein, Montepulciano, Rebo e Cabernet Sauvignon. O projeto ?Tecnologias para o desenvolvimento da vitivinicultura em Santa Catarina?, que se conclui com o financiamento da parte da Província Autônoma de Trento, permitiu atingir alguns objetivos estabelecidos, entre eles: Identificação das áreas vitícolas mais adequadas do Estado de Santa Catarina; Ampliação da base ampelográfica, com a introdução de variedades de uvas brancas e tintas aptas a fornecer produtos mais adequados ao mercado nacional brasileiro e internacional; Implementação das diversas tecnologias enológicas para a produção de vinhos especiais (espumantes, por exemplo); Formação de técnicos, seja através de estágios no Trentino, seja com cursos, visitas técnicas e/ou seminários de atualização desenvolvidos em diversas sedes do Estado de Santa Catarina; Predisposição de um projeto com financiamento brasileiro, com a finalidade de coletar maiores informações dos campos experimentais e realização de novas unidades experimentais direcionadas a avaliação de variedades tolerantes as maiores doenças fúngicas das videiras. MenosEm novas regiões vitícolas, as variedades inicialmente plantadas e avaliadas, com poucas exceções, correspondem àquelas de renome internacional, originárias da França e, em menor escala, da Itália e de Portugal. Nos vinhedos de altitude elevada de Santa Catarina, as principais variedades plantadas são a Cabernet Sauvignon, com a maior área, seguida pela Merlot e pela Chardonnay. As principais variedades cultivadas e práticas de elaboração estão amplamente difundidas em todas as regiões produtoras de vinhos. Isso enfatiza o aspecto global da produção de vinhos, e minimiza a contribuição das variedades, e do meio onde elas são produzidas, sobre o padrão dos vinhos. Nesse contexto, viticultores em todo o mundo estão reavaliando o valor enológico e o potencial de marketing do patrimônio varietal local. Para oferecer novas opções de variedades aos viticultores, foi executado, entre 2006 e 2013, o projeto ?Tecnologias para o desenvolvimento da vitivinicultura em Santa Catarina?, cuja finalidade era introduzir e avaliar a adaptação de diversas variedades italianas nas principais regiões de altitude do Estado, com a possibilidade de produção de uvas para vinho com elevada qualidade e tipicidade, que expressem as características dessa nova região produtora. Com o intuito de definir o terroir de diferentes regiões para a vitivinicultura no estado de Santa Catarina, foi firmado um convênio entre UFSC, EPAGRI e o Fondazione Edmund Mach - Istituto Agrario di San Michele All?Adige (FEM - ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
elevada altitude; varidades italianas; vinhos de qualidade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 04136naa a2200217 a 4500 001 1125986 005 2017-02-15 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRIGHENTI, A. F. 245 $aParticipantes do Projeto de Trento Apresentam Resultados para a Vitivinicultura em SC.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aEm novas regiões vitícolas, as variedades inicialmente plantadas e avaliadas, com poucas exceções, correspondem àquelas de renome internacional, originárias da França e, em menor escala, da Itália e de Portugal. Nos vinhedos de altitude elevada de Santa Catarina, as principais variedades plantadas são a Cabernet Sauvignon, com a maior área, seguida pela Merlot e pela Chardonnay. As principais variedades cultivadas e práticas de elaboração estão amplamente difundidas em todas as regiões produtoras de vinhos. Isso enfatiza o aspecto global da produção de vinhos, e minimiza a contribuição das variedades, e do meio onde elas são produzidas, sobre o padrão dos vinhos. Nesse contexto, viticultores em todo o mundo estão reavaliando o valor enológico e o potencial de marketing do patrimônio varietal local. Para oferecer novas opções de variedades aos viticultores, foi executado, entre 2006 e 2013, o projeto ?Tecnologias para o desenvolvimento da vitivinicultura em Santa Catarina?, cuja finalidade era introduzir e avaliar a adaptação de diversas variedades italianas nas principais regiões de altitude do Estado, com a possibilidade de produção de uvas para vinho com elevada qualidade e tipicidade, que expressem as características dessa nova região produtora. Com o intuito de definir o terroir de diferentes regiões para a vitivinicultura no estado de Santa Catarina, foi firmado um convênio entre UFSC, EPAGRI e o Fondazione Edmund Mach - Istituto Agrario di San Michele All?Adige (FEM - IASMA), para gerar ?Tecnologias para o desenvolvimento da vitivinicultura em Santa Catarina?, o projeto foi financiado pela Província Autônoma de Trento e os recursos foram geridos pela Associazione Trentini nel Mondo, pelo apoio financeiro e pela. Desta forma, foram implantadas 4 unidades experimentais em Santa Catarina (São Joaquim, Campos Novos, Água Doce e Tangará) em 2006, cada uma com 36 variedades. Brancas: Chardonnay, Glera, Viognier, Vermentino, Greco di Tufo, Fiano, Manzoni Bianco, Riesling Renano, Verdicchio, Sauvignon Blanc, Garganega, Pinot Grigio e Coda di Volpe. Tintas: Aglianico, Ancellotta, Primitivo, Barbera, Nebbiolo, Pinot Nero, Sangiovese, Croatina, Uva di Troia, Lambrusco Grasparossa, Negroamaro, Malvasia Nera di Lecce, Merlot, Syrah, Nero D?Avola, Teroldego, Aleatico, Sagrantino, Canaiolo Nero, Lagrein, Montepulciano, Rebo e Cabernet Sauvignon. O projeto ?Tecnologias para o desenvolvimento da vitivinicultura em Santa Catarina?, que se conclui com o financiamento da parte da Província Autônoma de Trento, permitiu atingir alguns objetivos estabelecidos, entre eles: Identificação das áreas vitícolas mais adequadas do Estado de Santa Catarina; Ampliação da base ampelográfica, com a introdução de variedades de uvas brancas e tintas aptas a fornecer produtos mais adequados ao mercado nacional brasileiro e internacional; Implementação das diversas tecnologias enológicas para a produção de vinhos especiais (espumantes, por exemplo); Formação de técnicos, seja através de estágios no Trentino, seja com cursos, visitas técnicas e/ou seminários de atualização desenvolvidos em diversas sedes do Estado de Santa Catarina; Predisposição de um projeto com financiamento brasileiro, com a finalidade de coletar maiores informações dos campos experimentais e realização de novas unidades experimentais direcionadas a avaliação de variedades tolerantes as maiores doenças fúngicas das videiras. 653 $aelevada altitude 653 $avaridades italianas 653 $avinhos de qualidade 700 1 $aBRIGHENTI, E. 700 1 $aCALIARI, V. 700 1 $aSOUZA, A. L. K. 700 1 $aVIEIRA, H. J. 700 1 $aSILVA, A. L. 773 $tA Tribuna, São Joaquim$gn. 33, p. 14-15, 2017.
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